Hoje eu só
posso ser isso
O submisso
que sempre rui,
Flui para lado
do eu omisso
Remisso na alma
que intui:
Os dois
extremos do abismo
Anacronismo
duma preposição,
Na
interposição do ufanismo
Do casuísmo
do meu coração.
Mas, porém,
todavia, contudo,
Sou tantos reféns,
sobretudo,
Nesse
intento de saturação.
Esgota-se o
tudo do eu nada
Minha
demência exagerada
E estagnada
nessa integração.
(André
Bianc)