segunda-feira, 14 de maio de 2018

Narciso



O siso desse metal
Do natural sorriso,
No inciso incidental
Esse mal que preciso.

Num alerta ocasional
No aval que compete,
O Confete casual
É vendaval de Gillette.

E que mal se tem
Eu amar ninguém?
O amor é improviso.

No que transcende
Na mentira indecente.
Muito prazer, Narciso.

(André Bianc)

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