Ilustram a existência, interrogações
Depuração límpida, sóbria que aflora,
Predominante de vãs conspirações
Nos irreais universos do exato agora.
Modelo de teoria cega e ultrapassada
Além de verdade, todos nós, nos desatamos,
Do pensamento inútil, mente perturbada
Historiadores equivocados, imaginamos?
Cultivados em estufas do velado cinismo
O alimento das nossas mentiras necessárias,
Em conceituais aparências do iluminismo
Impostas por regras absurdas e arbitrárias.
E a partir ponto central, e nada mais
Dos neurastênicos discursos dos sentidos,
Apenas servem para nos jogar para trás
E despersonalizar os nossos ouvidos.
Ilustram a existência, o ego e a filosofia
Entre fatores congênitos e recalcitrantes,
Diante da dramática e constante agonia
E cientes que nada, nada será como antes.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
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