Eu sou raso mesmo
Medo de me afogar
Não desfilo a esmo
O que posso guardar.
Pérolas de sabedorias
Ah! O velho Buk falou...
Das necessidades vazias
Que alguém vomitou.
E fingindo ser poeta
Meu poema é a seta
Que tento não ferir.
A sua inveja velada
Aqui somos um nada
Mas podemos fingir.
(André Bianc)
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