O coração
pede clemência
Os olhos
veem perplexidades
A alma
conspira demências
E o corpo as
suas vontades.
Neste
cenário eu não alinho
O tudo que
sou e quero ter
Pois entre a
água e o vinho
Ambos o meu
desejo é beber.
E afogado
nessa dimensão
Dúbio, entre
o sim e o não,
Busco um
contentamento.
Mas por
falta de um sentido
Penso que
fui sem ter ido
É falha a
percepção do tempo.
(André
Bianc)
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